“A Constituição é a alma da Nação. Onde ela não existe ou é letra morta, a liberdade também não vive.”
— Rui Barbosa

1. O que mais cai em Direito Constitucional na OAB

Segundo análise de provas anteriores e recomendações de cursos preparatórios, os seguintes temas concentram a maioria das questões:

• Direitos e garantias fundamentais (art. 5º da CF/88)
• Remédios constitucionais (mandado de segurança, habeas corpus, etc.)
• Poder constituinte
• Controle de constitucionalidade
• Organização dos poderes
• Princípios fundamentais da República
• Repartição de competências
• Aplicabilidade das normas constitucionais

Esses são os eixos centrais do conteúdo cobrado. Comece por eles.

2. Entendendo o Poder Constituinte

A base da Constituição é o poder constituinte, que pode ser:

• Originário: cria uma nova Constituição (ex: CF/88).
• Derivado reformador: promove emendas (Art. 60 da CF).
• Decorrente: permite que estados criem suas próprias constituições.

Dica importante: as emendas constitucionais não podem abolir cláusulas pétreas, como a separação dos poderes, o voto direto e os direitos individuais.

3. Aplicabilidade das Normas Constitucionais

Nem toda norma constitucional tem aplicabilidade imediata. Elas se dividem em:

• Eficácia plena: A Eficácia Plena é aplicável imediatamente, sem necessidade de lei (ex: “Todos são iguais perante a lei”).
• Eficácia contida: A Eficácia Contida pode ter seu alcance restringido por lei.
• Eficácia limitada: A Eficácia Limitada depende de regulamentação para produzir efeitos.

Saber classificar uma norma corretamente pode te garantir pontos preciosos na prova.

4. Controle de Constitucionalidade: preventivo e repressivo

Entre os principais mecanismos de preservação da ordem jurídica, destaca-se o controle de constitucionalidade, que garante a compatibilidade das leis com a Constituição Federal.

• Preventivo: antes da sanção, feito pelo Legislativo e Executivo.
• Repressivo: depois da sanção, feito pelo Judiciário.
• Concentrado: entre os tipos de controle, o concentrado é realizado, em regra, pelo STF, por meio de ações diretas como ADI, ADC, ADPF e ADO.
• Difuso: ocorre em casos concretos, por qualquer juiz.

5. Organização dos Poderes e suas funções

Entenda a função típica e atípica de cada poder:

• Legislativo: legislar (típica), julgar e administrar (atípicas).
• Executivo: administrar (típica), legislar e julgar (atípicas).
• Judiciário: julgar (típica), administrar (atípica).

Lembre-se: a Constituição detalha as competências dos entes federativos (União, Estados, DF e Municípios) nos arts. 21 a 24.

6. Remédios Constitucionais: salvaguardas do cidadão

Esses instrumentos protegem os direitos fundamentais:

• Habeas corpus – proteção da liberdade de locomoção.
• Mandado de segurança – proteção contra atos ilegais de autoridade.
• Habeas data – acesso a dados pessoais.
• Mandado de injunção – usado quando a falta de norma inviabiliza um direito.
• Ação popular – defesa do patrimônio público.

Todos estão no artigo 5º da CF/88, com alta recorrência na prova.

7. Questões que caem com frequência e onde estudar

A apostila recomenda foco nos seguintes artigos da CF/88:

• Art. 5º, 12, 14 a 17, 22, 24, 60, 102, 103, 109
• Leis 9.868/99 e 9.882/99 (ADI, ADC e ADPF)
• Súmulas vinculantes 10, 11, 14, 25
• ADO 26 – STF reconhecendo homofobia como racismo

Você pode revisar esses pontos com questões comentadas de provas anteriores em plataformas como:

• QConcursos
• Estuda.com
• OAB de Bolso

Conclusão

Concluindo, quem deseja se destacar na 1ª fase da OAB precisa focar na lógica do Direito Constitucional e nos temas mais cobrados, sem depender apenas da decoreba. Com dedicação, prática e foco nos temas mais relevantes, a aprovação fica cada vez mais próxima.

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A prática não leva à perfeição. A prática leva ao progresso. Continue praticando.— Angela Duckworth

Por que os simulados fazem diferença

De forma prática, os simulados oferecem uma oportunidade única de aplicar o conhecimento em um ambiente que simula o verdadeiro exame. Eles não servem apenas para medir o desempenho, mas também para treinar a gestão do tempo, identificar falhas recorrentes e desenvolver resistência mental. Ao resolver simulados com regularidade, o estudante começa a reconhecer padrões de cobrança da banca FGV, além de fortalecer a memória ativa por meio da repetição com propósito. É nessa etapa que o conteúdo começa, de fato, a ser assimilado com profundidade.

Expansão com nova perspectiva: simulados como ferramenta de autoconhecimento

Além de testar o domínio das disciplinas, os simulados também funcionam como uma espécie de “espelho acadêmico”. Isso porque eles revelam mais do que acertos e erros — mostram como o estudante reage sob pressão, quais matérias causam mais insegurança e quais estratégias de resolução são mais eficazes. Por essa razão, é fundamental interpretar os resultados não como um veredito, mas como um diagnóstico. Com base neles, é possível ajustar o plano de estudos, redirecionar a energia para os pontos fracos e avançar com mais confiança. A partir dessa perspectiva, o simulado deixa de ser uma simples ferramenta de avaliação e passa a ser parte do processo de evolução.

Fixação, estratégia e mentalidade

Em resumo, os simulados são muito mais do que “testes-treino”. Eles atuam como um laboratório para desenvolver disciplina, estratégia e autoconhecimento. Ao aplicá-los com regularidade, o estudante se aproxima da prova com mais preparo técnico e emocional. Portanto, se você deseja aumentar suas chances de aprovação, comece a encarar os simulados como parte essencial da sua rotina de estudos. O conhecimento pode ser construído com leitura e revisão, mas a confiança para o dia da prova nasce da prática.

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“A preparação é a chave para o sucesso.”
— Alexander Graham Bell

1. Direitos e Garantias Fundamentais (Art. 5º da CF/88)

É o tema mais cobrado em Direito Constitucional. Inclui princípios como legalidade, igualdade, liberdade e devido processo legal. Questões sobre remédios constitucionais (HC, MS, MI, HD, AP) também aparecem com frequência.

Ex.: Habeas corpus e mandado de segurança como meios de defesa de direitos ameaçados.

9⃣ 2. Ética na Advocacia (Estatuto da OAB e Código de Ética)

Disciplinas como Ética Profissional, infrações disciplinares, prerrogativas dos advogados e regulamentação da atividade advocatícia são campeãs de cobrança. Saiba bem os artigos do Estatuto e do Código de Ética.

8⃣ 3. Contratos e Responsabilidade Civil (Direito Civil)

A OAB gosta de explorar os efeitos dos contratos, vícios do consentimento, cláusulas abusivas e obrigações. A parte geral do Direito Civil, especialmente responsabilidade civil subjetiva e objetiva, também tem forte presença.

7⃣ 4. Teoria Geral do Processo e Prazos (Processo Civil)

Dominar a estrutura processual, os princípios do contraditório, ampla defesa e devido processo legal, bem como os prazos processuais mais comuns, é essencial. Questões sobre tutela provisória, recursos e competência aparecem em praticamente toda prova.

6⃣ 5. Princípios do Direito Penal e Tipicidade

No Direito Penal, os temas mais cobrados giram em torno de tipicidade, ilicitude, culpabilidade, concurso de pessoas e espécies de pena. É comum que a FGV explore pegadinhas com causas de exclusão da ilicitude e da culpabilidade.

5⃣ 6. Licitações e Atos Administrativos (Direito Administrativo)

A Lei 8.666 e, mais recentemente, a Nova Lei de Licitações (Lei 14.133/21) aparecem com frequência. Também são comuns questões sobre poderes administrativos, atos administrativos e sanções.

4⃣ 7. Direitos Políticos e Nacionalidade

Temas como inelegibilidade, alistamento eleitoral, perda e suspensão de direitos políticos, além das regras de nacionalidade (art. 12 da CF/88), caem com frequência em Direito Constitucional.

3⃣ 8. Princípios Tributários e Espécies de Tributos (Direito Tributário)

A OAB costuma exigir conhecimento das espécies tributárias (impostos, taxas, contribuições) e dos princípios como anterioridade, legalidade e isonomia. Fique atento ao que diferencia cada tributo e ao lançamento tributário.

2⃣ 9. Crimes em Espécie e Processo Penal

No Processo Penal, aparecem ações penais, inquérito, prisão preventiva, liberdade provisória e garantias constitucionais no processo. No Direito Penal, caem crimes contra a administração pública, contra a honra e contra o patrimônio.

1⃣ 10. Controle de Constitucionalidade

As formas de controle — difuso e concentrado, além das ações como ADI, ADC, ADPF e ADO — são presença garantida nas provas. Saber a competência do STF e os legitimados do art. 103 da CF é essencial.

Conclusão

Saber o que estudar é tão importante quanto estudar. Esses 10 temas são os pilares das provas da OAB e devem estar no centro do seu planejamento. Invista tempo na resolução de questões passadas, crie resumos inteligentes e use esses tópicos como bússola para alcançar sua aprovação com mais objetividade e confiança.

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“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.”
— Albert Einstein

O que impede muitos estudantes de alcançarem um bom desempenho

Muitos candidatos encaram a preparação para a OAB como uma maratona, mas a tratam como uma corrida de 100 metros. O primeiro erro recorrente é tentar estudar todo o conteúdo de forma linear, sem priorizar os temas mais cobrados. Isso gera sobrecarga e frustração. Outro erro clássico é acreditar que assistir vídeo aulas passivamente, sem fazer anotações ou resolver questões, será suficiente para absorver o conteúdo. Além disso, há quem subestime a importância dos simulados e não treine com tempo cronometrado, o que compromete o desempenho no dia da prova. Esses comportamentos, embora comuns, podem ser corrigidos com pequenas mudanças de mentalidade e técnica.

O impacto do emocional na preparação para a OAB

Outro fator importante — e muitas vezes ignorado — é o emocional do candidato. Estudar sob pressão, com prazos apertados ou influenciado por expectativas externas, pode levar à exaustão mental e ao famoso “branco” na hora da prova. O erro aqui não está no conteúdo, mas na falta de autoconhecimento. Por isso, uma dica valiosa é construir uma rotina que respeite seus limites e inclua pausas reais. Além disso, é essencial revisar o que foi aprendido em intervalos estratégicos (revisão espaçada), pois confiar apenas na memória de curto prazo é um dos principais erros que levam à reprovação. Compreender esses pontos e aplicar estratégias simples — como cronogramas flexíveis, prática ativa com questões, e análise de erros — já coloca o estudante à frente da maioria.

Ajuste sua rotina e estude com mais inteligência

Evitar os erros mais comuns na preparação para a OAB é tão importante quanto aprender o conteúdo jurídico. Neste artigo, vimos como a falta de estratégia, a subestimação da prática com questões e o descuido com o equilíbrio emocional podem comprometer a tão desejada aprovação. Ao reconhecer esses pontos e agir com inteligência, o estudante constrói não só uma rotina mais eficiente, mas também uma postura mais confiante diante da prova. Lembre-se: passar na OAB não é apenas uma questão de saber Direito, mas de saber estudar com método e consciência. Reflita sobre sua rotina, faça os ajustes necessários e siga em frente com consistência.

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“Não é a quantidade de livros que forma o jurista, mas a profundidade com que ele compreende o conteúdo.”

— Rui Barbosa

O erro de acumular conteúdo demais: quando estudar vira sobrecarga

É natural achar que quanto mais material você tiver, mais preparado estará. No entanto, o excesso de apostilas, livros, vídeo aulas e aplicativos pode causar o efeito contrário: bloqueio, desorganização e até paralisia por excesso de opções. O que realmente funciona é um conjunto enxuto e direcionado. Um curso preparatório atualizado e bem estruturado, uma coletânea confiável de questões da FGV, e a Constituição Federal são suficientes para garantir base teórica e prática. O segredo está no uso inteligente: estudar ativamente, fazer revisões e praticar com questões. Não é sobre a quantidade — é sobre a qualidade e a constância.

Como montar um kit de estudos enxuto, prático e certeiro

Após reconhecer que menos é mais, vem o passo prático: escolher seus recursos com consciência. Priorize um cursinho (gratuito ou pago) que tenha foco na FGV, use um banco de questões comentadas, e complemente com leitura pontual da legislação seca. Apostilas genéricas e livros extensos de doutrina raramente são aproveitados por quem está focado na 1ª fase. Além disso, mantenha seus materiais organizados digitalmente ou fisicamente para evitar confusão. Você não precisa de tudo: precisa saber o que usar, por quê, e quando revisar.

Seu material deve servir ao seu método — e não o contrário

A escolha do material de estudo para a OAB deve ser funcional, e não decorativa. Muitos estudantes acumulam conteúdo e confundem isso com preparação. O que realmente te aproxima da aprovação é a aplicação constante do conteúdo, a prática com questões reais e revisões regulares. Estudar com estratégia começa pela base: um bom material, bem usado, vale mais do que mil recursos abandonados. Avalie seus hábitos, escolha com critério e confie no essencial.

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“A disciplina é a ponte entre metas e realizações.”
— Jim Rohn

Por que sua rotina é o fator mais decisivo na sua aprovação

A desorganização é um dos maiores inimigos de quem está se preparando para a OAB. Estudar sem metas claras, horários definidos ou prioridades bem estabelecidas resulta em cansaço mental, acúmulo de matérias e, muitas vezes, desistência. Criar uma rotina organizada não é sobre rigidez, mas sobre clareza e constância. Isso significa definir blocos de tempo para estudar disciplinas específicas, reservar espaço para simulados e revisar o conteúdo de forma planejada. Um bom cronograma não precisa ser complexo, mas precisa ser realista e executável — e é isso que diferencia quem passa de quem apenas tenta.

Como montar uma rotina de estudos simples, prática e eficaz

O primeiro passo é entender sua disponibilidade real. Quantas horas por dia você pode estudar? Em quais horários você rende mais? A partir disso, monte uma grade semanal com blocos fixos para cada disciplina, intercalando teoria, prática com questões e revisão. Inclua pausas estratégicas para manter a produtividade e evite estudar muitas matérias no mesmo dia. Ferramentas como o Google Agenda, planners físicos ou até uma simples planilha podem ser grandes aliadas. Mais importante que seguir o cronograma à risca é manter uma constância saudável. E lembre-se: dias improdutivos fazem parte — o que importa é continuar.

Rotina não é prisão, é estratégia

Ter uma rotina organizada é um dos pilares da aprovação na OAB. Ela evita desperdício de tempo, aumenta a eficiência nos estudos e reduz o risco de burnout. Quando você estrutura seus dias com propósito e equilíbrio, estudar se torna um hábito — não um fardo. Seja realista, seja constante e seja gentil com o seu processo. O sucesso na OAB não exige perfeição, mas sim disciplina aplicada com inteligência. Comece simples, ajuste com o tempo e mantenha o foco no que realmente importa: avançar todos os dias, um pouco de cada vez.

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“A clareza vem da ação, não do pensamento.”
— Marie Forleo

Estrutura Geral da Prova

A prova da OAB divide-se em duas fases complementares, ambas de caráter eliminatório:

Primeira Fase (Objetiva):
Prova com 80 questões de múltipla escolha, distribuídas entre 20 disciplinas jurídicas. A nota mínima para aprovação é de 50%.

Segunda Fase (Prático-Profissional):
O candidato deve elaborar uma peça processual (valendo 60 pontos) e responder a quatro questões discursivas (10 pontos cada). É necessário atingir 60% de acerto nesta etapa para ser aprovado.

Fonte: Fundação Getulio Vargas – Exame de Ordem

Detalhamento da 1ª Fase

Desde abril de 2022, a estrutura da primeira fase do Exame de Ordem segue a seguinte distribuição de questões:

Grupo A – 38 questões:

• Ética Profissional (8)
• Direito Civil (6)
• Processo Civil (6)
• Direito Constitucional (6)
• Direito Penal (6)
• Processo Penal (6)

Grupo B – 24 questões:

• Direito Administrativo (5)
• Direito do Trabalho (5)
• Processo do Trabalho (5)
• Direito Tributário (5)
• Direito Empresarial (4)

Grupo C – 18 questões:

• Direitos Humanos (2)
• Direito Internacional (2)
• ECA (2)
• Direito Ambiental (2)
• Direito do Consumidor (2)
• Filosofia do Direito (2)
• Direito Previdenciário (2)
• Direito Financeiro (2)
• Direito Eleitoral (2)

Tempo de prova: 5 horas, sem penalização por erros. Geralmente aplicada das 13h às 18h (horário de Brasília).

Detalhamento da 2ª Fase

Na segunda fase, o candidato escolhe uma das seguintes áreas de concentração: Direito Civil, Penal, Trabalho, Tributário, Constitucional, Administrativo, entre outras. A prova exige:

• Peça Prático-Profissional (60 pontos):
  Pode ser uma petição inicial, contestação, recurso ou qualquer peça prevista na área escolhida.
• Quatro Questões Discursivas (10 pontos cada):
  Testam a capacidade de argumentação jurídica, raciocínio lógico e aplicação prática do conteúdo estudado.

Para quem quer realmente saber como é estruturada a prova da OAB, é essencial entender o alinhamento entre o conteúdo cobrado e as habilidades práticas exigidas na advocacia.

Conectando Teoria e Prática

Para otimizar o estudo e responder de forma estratégica à pergunta como é estruturada a prova da OAB, recomendamos o seguinte ciclo de preparação:

Manhã: leitura de doutrina, jurisprudência e legislação seca.
Tarde: resolução de questões objetivas da 1ª fase em simulados cronometrados.
Noite: prática de peças e questões discursivas específicas da 2ª fase.

Essa alternância de teoria e prática acelera a memorização, desenvolve reflexo jurídico e mantém a motivação.

Conclusão e Principais Dicas

Compreender como é estruturada a prova da OAB é o primeiro passo para conquistar sua carteira da Ordem. Veja as dicas finais:

Conheça cada fase: evita surpresas no dia do exame.
Foque no Grupo A da 1ª fase: representa quase metade da prova.
Treine peças processuais com clareza e objetividade.
Utilize simulados com controle de tempo.
Faça revisões ativas com mapas mentais e flashcards.

Agora que você já sabe como é estruturada a prova da OAB, está pronto(a) para criar um plano de estudos inteligente e assertivo. Boa preparação — e sucesso rumo à aprovação!

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Às vezes, os momentos mais simples contêm a sabedoria mais profunda. Deixe seus pensamentos se acalmarem, e a clareza virá até você. Use este espaço de citação para compartilhar algo inspirador ou reflexivo, perfeitamente alinhado com o tema do seu artigo.

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Conclusão com pontos principais

Neste parágrafo de conclusão, resuma os pontos principais do seu artigo, reforçando as ideias mais importantes discutidas. Incentive os leitores a refletir sobre os conhecimentos compartilhados ou ofereça conselhos práticos que eles possam aplicar em suas próprias vidas. Esta é a sua chance de deixar uma impressão duradoura, então certifique-se de que seus pensamentos finais sejam impactantes e memoráveis. Uma conclusão sólida não apenas une o artigo, mas também inspira os leitores a se envolverem ainda mais.

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